Como me ensinou um amigo, "não procures a felicidade no mesmo sítio onde a perdeste". Como tanta gente cita, "tolice é fazer as mesmas coisas e esperar um resultado diferente". Como hoje reflectiu a minha mãe, acerca do seu próprio infeliz casamento, "uma pessoa deixa quase de ser ela própria, deixa as suas alegrias, por outra pessoa, e para quê? O que é que isso nos traz?".
É muito fácil, é quase irresistível, perdermo-nos no labirinto destas cogitações... Mas depois de sairmos do labirinto, sacode-se os ombros, respira-se fundo, limpam-se as lágrimas e segue-se em frente. Está sol e cheira a flores na estrada.
tudo que eu precisava hoje. obrigada, profundamente obrigada.
ResponderEliminarem minha vida, necessito buscar felicidades em outros espacos. obrigada!!!!
abraco!
tão bom saber isso, Sara! o importante é não parar a busca!
EliminarCasamento não anulação.
ResponderEliminarCada um tem que se, adaptando-se ao outro, manter a sua individualidade.
Se não for assim não faz qualquer sentido.
Pois é, Pedro... cede-se um pouco a pensar que é um esforço que poderá valer a pena... e depois chega-se à conclusão que, de facto, perdeu todo o sentido. E é aí que se parte em busca de algo melhor.
EliminarB é cada vez mais difícil ser-se feliz com alguém porque os dois não estão dispostos a ceder para que haja uma boa convivência. A união vai durando enquanto um deles cede mas, esse um, um dia cansa-se e aí acaba a relação. Essa pessoa acaba fazendo a pergunta que a tua Mãe faz: Para quê? Tempo perdido.
ResponderEliminarBJS
O difícil, Mary, é ver onde fica o limite, onde fica o ponto sem retorno. Uma coisa é uma cedência, uma adaptação, um "mimo" que se dá à outra pessoa, porque a amamos e queremos que faça parte do nosso mundo. Muitas vezes ultrapassa-se esse limite e chega-se à "anulação" pessoal, para usar a palavra do Pedro Coimbra... E aí é um problema!!
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