Tenho encontrado esta mensagem em pacotes de café há meses. Nunca me convenceu muito, nunca concordei... até há uns dias atrás.
Percebi que a nuvem, sozinha, não esconde muito. Mas se a janela que nós tivermos para o céu for pequena, basta uma nuvem mínima para a obstruir. E esse foi o meu problema durante muito tempo. Janelas estreitas.
Devem ser largas.
ResponderEliminarPara deixar entrar o sol e o vento.
Ainda que às vezes também entrem moscas.
Foi Deng Xiaping quem o disse.
Pedro, grata pela partilha de sabedoria...vou procurar mais pérolas de Deng Xiaping. Gosto da maneira de pensar dele.
EliminarEntão espero que já as tenhas mandado alargar que o que se quer é céu. Muito céu. :))
ResponderEliminarHum... são obras complicadas, essas de alargamento, Luisa... envolvem alterações estruturais no "edifício". Mas com consciência as coisas fazem-se =)
EliminarMuito bem visto!
ResponderEliminarObrigada, Carlos =)
EliminarFalta-nos o treino da "visão periférica", um dia disseram-me que isso se treinava e que passávamos a ter uma outra visão da vida. É um pouco como a tua nuvem e a janela estreita.
ResponderEliminarBjnhs
Compreendo, mz... Visão periférica explica isto muito bem, não é à tua que durante um ataque de pânico há aquela sensação de que a visão fica em túnel, focada só no terror. Precisamos tornar-nos largas de vistas =)
ResponderEliminarNoto que as tens alargado. Beijinhos
ResponderEliminarobrigada pela ajuda e pelas conversas, Mary!
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