Esta não é uma praia fluvial oficial, Carlos... é um cantinho agradável junto ao rio Corgo, onde a população local construiu umas mesinhas em madeira e uma prancha para se saltar...
Silo Lírico, que poema maravilhoso! Muito, muito obrigada pela gentileza! Publiquei ambos, porque têm ligeira variação nos últimos versos mas são ambos encantadores!
Desculpe-me, eus só quiz remediar o término dos três últimos versos, por ter achado o primeiro meio pesado e crente que essa primeira postagem não tivesse sido efetivada. Porém, já que gostou de ambos que assim seja. Grande abraço. Laerte.
não sei ao que se deve... se à pouca profundidade da maior parte do curso, se à natureza xistosa das margens, mas o certo é que é agradável. Não é quente, atenção, mas não é gelada =)
Uau... Lindo. E se a água é morna, então...
ResponderEliminarSe a água não fosse morna, Luisa, eu não punha lá o pé, que eu sou muito exigente com a temperatura das águas onde me banho... =)
EliminarQue maravilha, Briseis. Onde será?
ResponderEliminarNo rio Corgo, Carlos... Conhece?
EliminarEu conheço muitas praias fluviais mas, sinceramente, não estou a ver o nome desta
EliminarEsta não é uma praia fluvial oficial, Carlos... é um cantinho agradável junto ao rio Corgo, onde a população local construiu umas mesinhas em madeira e uma prancha para se saltar...
EliminarDá vontade de dar um mergulho.
ResponderEliminarE eu que até gosto de praias fluviais.
Bjs, boa semana
Esta, Pedro, é uma ainda não muito conhecida, muito natural e sossegada. Um santuário.
EliminarOlho o rio e vejo os pés
ResponderEliminarImaginando a beleza
Do resto, que me pôs presa
A sensação de quem és
Como ninfa que ao invés
De expor-se, põe a surpresa
Ante a baixa correnteza
Do ribeiro nota dez.
As curvas, mostras do rio
Ante o cenário vazio
Do que eu queria ver.
Como o leopardo, mio
Por uma fêmea no cio,
Em busca de algum prazer.
Grande abraço. Laerte.
Olho o rio e vejo os pés
ResponderEliminarImaginando a beleza
Do resto, que me pôs presa
A sensação de quem és
Como ninfa que ao invés
De expor-se, põe a surpresa
Ante a baixa correnteza
Do ribeiro nota dez.
As curvas, mostras do rio
Ante o cenário vazio
Do que eu queria ver.
Porém a imagem no estio
Tira o foco por desvio
Da praia para o lazer.
Grande abraço. Laerte.
Silo Lírico, que poema maravilhoso! Muito, muito obrigada pela gentileza! Publiquei ambos, porque têm ligeira variação nos últimos versos mas são ambos encantadores!
EliminarDesculpe-me, eus só quiz remediar o término dos três últimos versos, por ter achado o primeiro meio pesado e crente que essa primeira postagem não tivesse sido efetivada. Porém, já que gostou de ambos que assim seja. Grande abraço. Laerte.
EliminarGostei de ambos, sim. Um mais sedutor, o outro mais ligeiro, mas ambos muito belos. Parabéns pelo talento!
EliminarQue maravilha! Água Quente em Portugal é caso raro.
ResponderEliminarnão sei ao que se deve... se à pouca profundidade da maior parte do curso, se à natureza xistosa das margens, mas o certo é que é agradável. Não é quente, atenção, mas não é gelada =)
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