Eu amo como se tivesse sido eu a inventar o verbo.
Eu amo.
Tu não me dás hipótese.
Ele, quem??
Nós rawrrr.
Vós não percebeis.
Eles assistem.
Amo como se nunca ninguém o tivesse feito, porque o faço de forma diferente de toda a gente. Sou original, sou espontânea e a minha alegria e imaginação não têm fim. Inauguro toques e sons e sorrisos e palavras todos os dias. E ele vem comigo nesta viagem em que não há mapas ou guiões. Como é bom sermos senhores dos nossos passos e das nossas deixas...!