Ambos com as mesmas ferramentas (neste caso, uma raquete); toda uma claque apoiante na bancada mas que se cala no momento do serviço, porque é errado interferir nas jogadas dos outros, seja para ajudar, seja para perturbar.
Um árbitro ao meio, para assinalar e punir faltas de movimento ou carácter.
Uma rede que corte os golpes baixos a favor daquele que os iria sofrer.
Duas cadeiras, uma para cada jogador, onde descansam em simultâneo, para não se dar o caso de um aproveitar a ausência do outro para marcar pontos.
Dois jogadores, apenas. Frente a frente. Para se olharem nos olhos e sentirem a responsabilidade dos seus movimentos e a vergonha pelas faltas cometidas.
Nem sempre venceria o melhor, já se sabe. A sorte e o acaso pesam tantas vezes mais do que o talento. Mas seria justo e leal.
Gostei. Vivermos "frente a frente" implica olhar (e não apenas "ver") o outro. Essa é a forma mais humana de encararmos as pessoas que se cruzam connosco.
ResponderEliminarAcho que até gosto de ténis =)
B mais uma vez concordo com o que aqui deixaste escrito. Vou seguir-te e sempre que puder virei ler os teus posts que me farão reflectir. Beijinhos
ResponderEliminarFabi, o ténis tem muito que se lhe diga... Mais do que aparenta... =)
ResponderEliminarBrown Eyes, obrigada pelo comentário. Vou tentar postar assuntos decentes, não demasiado egocêntricos! =)