Chamou a atenção pelo facto de ter vencido o prémio Literário José Saramago, à semelhança de José Luís Peixoto, Adriana Lisboa e João Tordo...
E gostei da sinopse também:
Serra Morena, Brasil rural. A casa dos Malaquias é atingida por um raio. Sobrevivem três irmãos. Nico é criado junto ao poderoso fazendeiro do Rio Claro, Julia é adotada por uma rica mulher árabe, ao passo que Antônio, o anão da família, se mantém junto às freiras no colégio. Num registo poético e cru, a escritora paulista faz-nos seguir o percurso de cada um dos irmãos, a sua tragédia sem lágrimas e a força interior com que enfrentam o destino. Um romance baseado na sua própria família que, atravessando três gerações, se alongou por sete anos até ser terminado.
É um romance pouco usual... Fez-me lembrar um pouco o estilo de Mia Couto, pelo tom cantado dos gerúndios e pelas situações pouco verosímeis... mas possíveis, ainda assim.
É delicioso de se ler no Verão, com descontracção. Só tem cerca de 250 páginas, o entrelinhas é enorme, o tamanho da letra generoso, os capítulos curtos... Dá prazer o próprio acto de ler, mais do que a própria história. É cru, é misterioso, é fantasia, é tanto que fica por dizer e conhecer.
É uma história do Brasil pobre e atrasado, das Fazendas, das crendices, dos três irmão que sobreviveram a um raio, mas que nunca conhecem até que ponto a sua vida nunca passou daí.
E gostei da sinopse também:
Serra Morena, Brasil rural. A casa dos Malaquias é atingida por um raio. Sobrevivem três irmãos. Nico é criado junto ao poderoso fazendeiro do Rio Claro, Julia é adotada por uma rica mulher árabe, ao passo que Antônio, o anão da família, se mantém junto às freiras no colégio. Num registo poético e cru, a escritora paulista faz-nos seguir o percurso de cada um dos irmãos, a sua tragédia sem lágrimas e a força interior com que enfrentam o destino. Um romance baseado na sua própria família que, atravessando três gerações, se alongou por sete anos até ser terminado.
É um romance pouco usual... Fez-me lembrar um pouco o estilo de Mia Couto, pelo tom cantado dos gerúndios e pelas situações pouco verosímeis... mas possíveis, ainda assim.
É delicioso de se ler no Verão, com descontracção. Só tem cerca de 250 páginas, o entrelinhas é enorme, o tamanho da letra generoso, os capítulos curtos... Dá prazer o próprio acto de ler, mais do que a própria história. É cru, é misterioso, é fantasia, é tanto que fica por dizer e conhecer.
É uma história do Brasil pobre e atrasado, das Fazendas, das crendices, dos três irmão que sobreviveram a um raio, mas que nunca conhecem até que ponto a sua vida nunca passou daí.
Agora fiquei com vontade de ler isto. Mais um para a longa lista. Pensas que eu não tenho mais nada que fazer?
ResponderEliminarParece interessante, mas para já não vou comprar mais livros... com tantos à espera de vez na estante! :)
ResponderEliminarDesço do meu pedestal e faço te uma vénia!
ResponderEliminarGostei daqui...
El Matador, uma ou duas páginas por dia, e essa lista haveria de encurtar num instante... =)
ResponderEliminarTeté, isso é correcto. Comprar livros quando ainda se tem alguns em lista de espera não se faz nem às pessoas, quanto mais aos livros! =)
Mim, obrigada! Sê bem-vinda!
Briseia quem me dera voltar à leitura mas presentemente é impossível. Beijinhos
ResponderEliminarBrown Eyes, os livros não fogem! quando puderes, eles lá estarão... =)
ResponderEliminarNa minha opinião este livro é muito mais do que "uma história do Brasil pobre".
ResponderEliminarSinceramente, estou curioso para conhecer outros livros desta autora.
Deixo aqui um link com a sugestão que fiz da obra:
http://sugestaodeleitura.blogspot.pt/search/label/Os%20Malaquias
Obrigada pela partilha, Tiago.. vou espreitar!
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