(a imagem foi-me enviada por um amigo que sabe o quanto gosto de ler. Não sei onde a foi buscar...)
As pessoas são muito como os livros.
Escolhe criteriosamente aqueles que te rodeiam, porque sabes bem que existem no mundo mais do que aqueles que poderás ler em duas vidas, quanto mais numa. Por isso, não há tempo a perder com livros vazios.
Não sejas mesquinha ao ponto de pensar que só os livros que te interessam merecem existir. O livro certo para ti pode ser lixo para um milhão de outros, assim como o livro que mais desprezas pode ser exactamente a praia de outros tantos.
Avalia bem a capa. Ela costuma ser sugestiva. Mas não te surpreendas se o conteúdo não for exactamente a condizer. É inevitável a sensação de que foste enganada se o conteúdo for mais pobre, mas é maravilhosa a sensação de descobrir que uma capa que não vale nada esconde um conteúdo riquíssimo. Hás-de passar pelos dois sabores.
Há um livro certo para cada momento. E o facto de este te parecer intolerável agora, porque não vai bem com a tua disposição, não significa que amanhã, ou depois, não seja o livro perfeito para ti, aquele que mais precisas para te confortar.
Os livros são muito como as pessoas. Podem até ser sempre os mesmos, mas os teus olhos e a tua consciência irão fazer-te olhar para eles de forma diferente de cada vez...
Escolhe criteriosamente aqueles que te rodeiam, porque sabes bem que existem no mundo mais do que aqueles que poderás ler em duas vidas, quanto mais numa. Por isso, não há tempo a perder com livros vazios.
Não sejas mesquinha ao ponto de pensar que só os livros que te interessam merecem existir. O livro certo para ti pode ser lixo para um milhão de outros, assim como o livro que mais desprezas pode ser exactamente a praia de outros tantos.
Avalia bem a capa. Ela costuma ser sugestiva. Mas não te surpreendas se o conteúdo não for exactamente a condizer. É inevitável a sensação de que foste enganada se o conteúdo for mais pobre, mas é maravilhosa a sensação de descobrir que uma capa que não vale nada esconde um conteúdo riquíssimo. Hás-de passar pelos dois sabores.
Há um livro certo para cada momento. E o facto de este te parecer intolerável agora, porque não vai bem com a tua disposição, não significa que amanhã, ou depois, não seja o livro perfeito para ti, aquele que mais precisas para te confortar.
Os livros são muito como as pessoas. Podem até ser sempre os mesmos, mas os teus olhos e a tua consciência irão fazer-te olhar para eles de forma diferente de cada vez...
Como as pessoas, podes tê-los à cabeceira, à mão, para todos os momentos. Ou podes pô-los numa estante, entre os outros, sujeito ao pó, até que o teu capricho guie a tua mão até ele e o retire do anonimato outra vez. O livro estará lá, as suas palavras serão as mesmas.
Serão? Há sempre a possibilidade de as encontrares comidas pelas traças, borradas por alguma humidade ou meio apagadas pelo pó e pelo tempo. Mas o livro está lá e basta uma ação tua para o abrir.
Os livros e as pessoas existem, independentemente de ti. Mas existem de uma maneira diferente quando te ligas a eles.
Serão? Há sempre a possibilidade de as encontrares comidas pelas traças, borradas por alguma humidade ou meio apagadas pelo pó e pelo tempo. Mas o livro está lá e basta uma ação tua para o abrir.
Os livros e as pessoas existem, independentemente de ti. Mas existem de uma maneira diferente quando te ligas a eles.